De repente, dá-me a ideia que o mestre Marmeleiro juntou-se ao coro dos que analisam as bandas (não a música, parece-me) pela escala underground, quer dizer: se se atira um nome que ninguém conhece, bom. Se os tipos até já venderam uns disquitos e por isso começam a parecer a modos que mainstream, então uuuh! fora! é paneleiro!
Não sou um aficionado de música como o Dupond, um rapaz de quem um amigo comum dos anos 80 dizia conhecer tudo que se edita, até a banda mais garageira do Sri Lanka, mas tal como o Papa dos Monty Python, posso não perceber muito de arte, mas sei aquilo de que gosto.
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