Gosto de livros assim. Ao fim de 65 páginas tenho a certeza de estar em presença de um clássico muito pessoal. Um daqueles livros que daqui a 20 anos estará no monte, raramente tocado, para uma nova leitura.
Por enquanto vou continuar a ler e a descobrir, muito devagarinho, para que o prazer se estenda, o mais possível, no tempo.
Se este livro fosse uma canção, era o Factory, do Bruce Sprinsteen.
Está na minha lista de férias...
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